No âmbito do Dia Mundial da Floresta e na sequência das atividades desenvolvidas em todas as escolas do Agrupamento no dia 21 de março, realizou-se, na Biblioteca Escolar da Escola Frei Heitor Pinto, um debate dinamizado por vigilantes do Parque Natural da Serra da Estrela. O debate teve como objetivo essencial consciencializar os alunos para a importância da floresta e como gestos muito simples a podem proteger, ou destruir. Não devemos esquecer que a Floresta, e a Terra, precisam da nossa Confiança, Determinação, Garra e Sabedoria para poder Viver.

Isabel Nogueira

(Coord. CD)

   O Dia Mundial da Filosofia é celebrado na terceira quinta‑feira de novembro. Com isso, a Unesco busca promover o estudo de filosofia por todo o mundo, reconhecendo a importância desta disciplina para a formação de um mundo mais tolerante e esclarecido.

Incluída no Plano Anual de Atividades do grupo de geografia para o presente ano letivo, teve lugar no dia um de março ( na escola sede do agrupamento ) e no dia sete do mesmo mês ( nas outras duas unidades do agrupamento ), uma palestra proferida pelo Senhor Engenheiro André Morais, responsável pela Proteção Civil no concelho da Covilhã.

   A referida palestra inseriu – se no âmbito das comemorações  do dia da Proteção Civil, tendo tido como público alvo alunos de geografia do sétimo, nono e décimo anos de escolaridade e respetivos docentes.

   Assim sendo, os participantes fizeram uma avaliação bastante positiva da dita palestra, não só pela importância que a organização em apreço tem na salvaguarda de pessoas e bens, bem como pelo discurso fluente, assertivo e motivador do ilustre palestrante.

   O Delegado de Grupo: António Lages

Visita de Estudo a Campo Maior

No passado dia 08 de Março de 2019, as turmas do 11ºC, 11ºD e 12ºC realizaram uma visita de estudo a Campo Maior, no âmbito da disciplina de Geografia A, sob a orientação do professor António Lages, coadjuvado pela professora Fátima Ribeiro, com o objetivo de visitar as empresas do Grupo Delta Cafés.

O ano de 2018 encerra o centenário da I Guerra Mundial. O armistício foi em Novembro de 1918 e, se vale a pena comemorar as guerras, é apenas com a intenção de que elas sejam uma lição motivadora para a paz. Nas guerras todos perdem e, se há pretensos vencedores, estes são apenas os que menos perderam. No caso das guerras, trata-se de soberania, porque as perdas humanas e materiais serão, por vezes maiores. Foi o caso da I Guerra Mundial. Portugal, na lista dos vencedores, perdeu imenso: milhares de mortos e perdas materiais incalculáveis que lançaram o país numa espiral de crise económica, social e de subsistência até, que acabaria por ter como consequência o derrube da I República.

            A Rede de Escolas Associadas da UNESCO lançou, com objetivos de fazer pensar sobre a paz, o concurso comemorativo do centenário da I Guerra Mundial. Os concorrentes do ensino secundário, da turma de Humanidades do 12º E, Jéssica Goulão e Pedro Baptista, da Frei Heitor Pinto, na modalidade de fotografia, foram os vencedores. A fotografia concorrente e premiada, a nível nacional é do monumento ao soldado desconhecido da Covilhã, sito no jardim Público de S. Francisco.

            No dia 18 do corrente mês de maio, receberam o prémio no Museu Militar de Lisboa, nas Caves Manuelinas, juntamente com os vencedores dos restantes graus de ensino, em diferentes modalidades. Seguiu-se uma proveitosa visita guiada a este museu, dedicado ao tema geral da guerra, ao longo dos diversos períodos da nossa História. A acompanhá-los esteve o professor de História, Casimiro Santos que coordenou e orientou o concurso na Frei Heitor Pinto.

Professor Casimiro L. Santos